“O
cinema pode representar artisticamente indivíduos geniais que têm problemas
graves, basta fugir dos estereótipos e das simplificações. Ele é uma poderosa máquina de imaginar e representar o mundo. (...)E os problemas
psiquiátricos fazem algo parecido com o paciente, que vive “outra vida”,
imaginada. Isso explica o fascínio dos cineastas pelos doentes mentais: os
primeiros usam a imaginação para criar um universo, e os segundos são ‘usados’
por ela e vivem num outro mundo”. Carlos Gerbase
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