quarta-feira, 17 de setembro de 2014


O cinema pode representar artisticamente indivíduos geniais que têm problemas graves, basta fugir dos estereótipos e das simplificações. Ele é uma poderosa máquina de imaginar e representar o mundo. (...)E os problemas psiquiátricos fazem algo parecido com o paciente, que vive “outra vida”, imaginada. Isso explica o fascínio dos cineastas pelos doentes mentais: os primeiros usam a imaginação para criar um universo, e os segundos são ‘usados’ por ela e vivem num outro mundo. Carlos Gerbase

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